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Mostrando postagens de janeiro, 2013

"Essa mentalidade coletiva é fruto de quase quatro séculos de escravidão" -FABIO COMPARATO

FABIO COMPARATO 2012-10-25 Reconhecido pela defesa das causas de movimentos sociais, como o MST, e crítico ferrenho da última ditadura civil- militar (1964-1984), o jurista Fábio Konder Comparato acredita que o Brasil ainda está longe de ser um Estado verdadeiramente democrático. De acordo com ele, os brasileiros ainda têm a mentalidade e os costumes marcados por séculos de escravidão eprecisam se desvencilhar da submissão e passividade. Para tanto, segundo o jurista, é preciso ampliar a educação cívica e política e aproveitar ao máximo a imprensa alternativa para denunciar essa opressão. Confira a entrevista exclusiva concedida ao jornal Brasil de Fato.   Brasil de Fato – Professor, no próximo ano a Constituição Federal completa 25 anos. Na sua avaliação o Brasil conseguiu alcançar um patamar de país democrático, que respeita os direitos sociais e as liberdades individuais, ou ainda há muita diferença entre o que está estabelecido na lei e o que está posto na prática? Fábio Konder C

UM GESTO NOBRE DE UM CIDADÃO UBAENSE PODE TER SIDO DECISIVO NA VIDA E NA CARREIRA DO REI ROBERTO CARLOS.

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Encontra-se registrado no livro da biografia não autorizada do cantor Roberto Carlos, uma passagem do Senhor José Silva, que vendia para o relojoeiro Robertinho Braga (Pai do Cantor) perdoando uma dívida que o mesmo tinha de compra de peças para um relógio, quando aconteceu o acidente com a criança que viria se tornar no futuro um dos maiores cantores brasileiros.   Conhecam o trecho do livro: " As coisas não andavam fácieis para o relojoeiro Robertinho Braga e depois do acidente com o seu filho ficaram ainda mais complicadas. O orçamento da família estava no limite e sem um fundo de reserva para uma emergência como aquela. Cioso de seus compromissos, Robertinho andava muito preocupado com uma dívida que tinha com um fornecedor de peças de relógio da cidade mineira de Ubá. Sem condições de pagar a duplicada, decidiu escrever ao credor explicado os motivos que o impediram de honrar o compromisso na data marcada. A resposta do comerciante datada de 19 de julho de

SARNEY É PARLAMENTARISTA

FSP 2012-12-31 Entrevista da 2ª José Sarney ELEIÇÃO DE EX-PRESIDENTE DEVERIA SER PROIBIDA Senador no 3º mandato após a presidência da república, ele agora fala em parar FERNANDO RODRIGUES DE BRASÍLIA Um dos mais longevos políticos brasileiros, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defende uma lei para regular o comportamento de ex-presidentes da República. "Uma legislação que não permitisse a nenhum ex-presidente da República que voltasse a qualquer cargo eletivo", sugere. Sarney, 82, chegou à Câmara como deputado federal pelo Maranhão em 1955. Nunca mais saiu da política. Foi presidente da República de 1985 a 1990. Em seguida, fez o que agora não recomenda aos demais: disputou e venceu, pelo Amapá, três eleições para o Senado. Em 2015, quando termina seu atual mandato, completará 24 anos ininterruptos no Congresso. Em entrevista, diz agora que não pretende ser mais candidato a nada. Seu rumo à aposentadoria começa no início de 2013, quando deixa a presidência do S