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Mostrando postagens de setembro, 2022

VADINHO: O Político que fez mais pela Vila Casal neste século.

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Para responder a um grande amigo que me perguntou quais obras que o Vadinho fez na Vila Casal resolvi pesquisar e descobri que o Vadinho é o Político que mais fez por esta região neste século. Aqui listamos apenas 12 ações importantíssima para Vila Casal. mas com certeza tem mais.

Abundam idiotas! Há poucos políticos.

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É preciso falar sobre política nesses tempos de individualismo exacerbado, pós-verdade, paralisia decisória frente aos grandes problemas políticos nacionais. Voltemos à Grécia antiga. Há mais de dois mil anos, os gregos “inventaram” a democracia. Em Atenas, por exemplo, a vida pública interessava a todos os cidadãos e os “politikos” eram aqueles que se dedicavam ao governo da polis (a cidade), colocando o bem comum acima de seus interesses individuais. Os gregos entendiam que o idiota era a pessoa que não estava integrada na polis; aquele que não se interessava ou não participava dos assuntos públicos (de grande importância naquela época) e só se ocupava de si próprio. Desta concepção vem a raiz da palavra idiota: o termo “idio”, que significa próprio. Ou seja, o idiota é aquele que só vive a sua vidinha privada, que só pensa no seu umbigo, nos seus interesses; que recusa a política; que diz não à política. Sua expressão generalizada é: “não me meto em política”. Ou, nos termos das últ

CAUSAS ESTRUTURAIS DA POBREZA !

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Ao falar de “causas estruturais da pobreza” o Papa assinala um tema de grande importância, embora de difícil abordagem. É fácil perceber as causas individuais da pobreza – e, no polo oposto, da riqueza – mas como é difícil perceber as estruturas que definem se a pessoa, já ao nascer, será rica ou pobre! Desde 1968, quando os bispos da América Latina e Caribe se referiram no Documento de Medellín aos “pecados estruturais” este é um tema muito debatido no âmbito da Igreja Católica, que há séculos tem focado os pecados individuais, mas não prestava a devida atenção aos pecados estruturais. Só recentemente ela veio a reconhecer seu erro ao apoiar a conversão forçada de povos indígenas no período colonial e a escravatura. Francisco fala de sua tristeza por a Igreja ter demorado tanto tempo a condenar energicamente a escravatura e várias formas de violência. E completa dizendo que hoje, com o desenvolvimento da espiritualidade e da teologia, não temos desculpas (FT, n. 86).   Foi o