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Mostrando postagens de setembro, 2009

Banco de horas perto do fim.

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A partir do próximo dia primeiro de outubro de 2009, o pavoroso banco de horas não existirá mais em Ubá para os trabalhadores da Indústria de Móveis. É que a Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, determina que para a existência deste instrumento é necessário constar autorização na convenção coletiva da categoria. Acontece que durante os meses de julho e agosto de 2009, o Sindicato dos Marceneiros de Ubá, realizou diversas assembleias nos bairros de Ubá para discutir a pauta que seria levada a negociação e a maior reclamação ouvida dos trabalhadores é o Banco de Horas. Em todas as assembléias os trabalhadores votam para que a Diretoria do sindicato não aprovasse o banco de horas. Na negociação de 2008, o sindicato assinou a convenção com um dispositivo que permitia o banco de horas, mas com algumas ressalvas, principalmente para os sábados e feriados, mas infelizmente a maioria das empresas não respeitou o acordo. Além de não respeitar os acordos, a maioria das empresas também não

A religião também não salva ninguém

Quem cuida do lado espiritual - e realiza essa busca solitária e persistente de Deus em si mesmo - tende a ser menos dependente dos bens materiais - portanto menos consumista - e mais atento ao legado, aos impactos de ordem material e moral de sua passagem por este planeta. Mas cada vivência espiritual é pessoal e intransferível. A espiritualidade contém todas as religiões, mas uma única religião não contém toda a espiritualidade. A religião também não salva ninguém, mas antes, a disposição de cada um em ser alguém melhor, mais solidário e amoroso. Também é verdade que muita gente que não acredita em Deus - ou na vida após a morte - realiza importantes trabalhos na área da sustentabilidade. Não importa em que se crê, mas naquilo que se faz de verdade em prol dos outros e do planeta que nos acolhe. André Trigueiro.

Os invisíveis ocupam prédio do MP em Belo Horizonte.

Participei ontem em BH da semana da Ministério Publico, a convite do Procurador Dr. Fernando Antônio Fagundes Reis. Os "Movimentos sociais", APAC , Povo da Rua, Asmare e catadores , ocuparam o prédio do MP, para apresentações exposições etc. O Gilberto Carvalho chefe do Gabinete do lula, e o Procurador Geral da republica Claudio Fontelles , falaran sobre as Instituições e inclusão social, foi uma tarde profética ver o povo da Rua, historicamente invisíveis, falando para os engravatados e vice - verça .

Silêncio diante da escalada armamentista

Considerando-se os problemas crônicos que ainda persistem no país, vale a pena gastar tanto dinheiro com armamentos? É surpreendente que não haja nenhum protesto, que tudo isso se aconteça sem resistências no mundo político, como também no movimento social brasileiro e até mesmo da Igreja. Por Cesar Sanson

Viva a Pluralidade - Monobloco é pluralidade.

Toda monocultura mata a diversidade da vida. O Monobloco fez o horto florestal dançar! Fora monocultura do Axé! Viva a pluralidade!

Informe aos amigos sobre a ofensiva da imprensa burguesa contra o MST

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Nós do MST e a Via Campesina fizemos uma mobilização em todo o país e um acampamento em Brasília em defesa da Reforma Agrária e obtivemos vitórias importantes, relacionadas à solução dos problemas dos trabalhadores do campo. A jornada de lutas conquistou do governo federal medidas muito importantes, embora estejamos longe da realização da Reforma Agrária e da consolidação de um novo modelo agrícola. Além disso, demonstrou à sociedade e à população em geral, que apenas a organização do povo e a luta social podem garantir conquistas para os trabalhadores e trabalhadoras. A principal medida do governo, anunciada durante a jornada, é a atualização dos índices de produtividade, que são utilizados como parâmetros legais para a desapropriação de terras para a Reforma Agrária. Os ruralistas, o agronegócio e a classe dominante brasileira fecharam posição contra a revisão dos índices e passaram a utilizar os meios de comunicação para pressionar o governo a voltar atrás. Essas conquistas deixara

VERGONHA

As empresas de móveis de Ubá estão produzindo a todo vapor desde janeiro de 2009, sem crise . Os operários estão trabalhado todos os sábados fazendo hora extra, e sendo roubados através do banco de horas. A legislação trabalhista é desrrespeitada em muitas empresas. Se for feita uma denuncia sobre a realidade de saúde e segurança no trabalho muitas desta empresas fecham as portas devido as ilegalidades. E os empresários tem coragem de oferecer apenas 4,57% de reajuste aos trabalhadores. Tiverem a coragem de oferecer um piso salarial menor que o salário mínimo que será de quinhentos e dez reais a partir de janeiro de ano quem vem. Os trabalhadores não vão aceitar mais este desrrespeito . Vamos aguardar o desenrolar das próximas reuniões de negociação.