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Mostrando postagens de novembro, 2009

Projeto de lei 100/2009.

Que dispõe sobre a reestruturação do programa de auxílio alimentação aos servidores municipais e dá outra providencias. Vou usar este espaço para explicar ao leitor do jornal “O Legislativo” os detalhes deste projeto porque penso que isto ainda não foi feito neste jornal, nos quase três meses de tramitação, e este é o objetivo principal do jornal. O projeto 100/2009 deu entrada no legislativo em 09 de setembro de 2009. Em sua mensagem o prefeito disse que a reestruturação é para permitir o pagamento do auxílio alimentação em dinheiro, tíquete alimentação, vale alimentação ou similar. Hoje o auxílio é pago somente em dinheiro na folha de pagamento. E bom saber que o cidadão comum pode fazer todo que a lei não proíbe, mas o Poder Público só pode fazer o que a lei autoriza. O segundo objetivo do Poder Executivo, ao enviar o projeto, é combater o absenteísmo. Além destes dois objetivos explícitos na mensagem o projeto trouxe três outras novidades: A primeira diz que terá direito ao auxílio

Quem vende sabe

Quem vende sabe "O crack é uma droga tão nociva à saúde, tão corrosiva, que os próprios traficantes cariocas não queriam comercializá-la, pelo menos no início. Não por bondade, mas porque ela destruiria os usuários e, a longo prazo, acabaria com o mercado", escreve Zuenir Ventura, jornalista e escritor, em artigo pubicado no jornal O Globo, 07-11-2009. Eis o artigo. O crack é uma droga tão nociva à saúde, tão corrosiva, que os próprios traficantes cariocas não queriam comercializá-la, pelo menos no início. Não por bondade, mas porque ela destruiria os usuários e, a longo prazo, acabaria com o mercado. Não se sabe como e por que o flagelo, que se difundiu antes em SP, terminou por se impor aqui. Talvez por pressão do consumo mesmo. Atualmente, como demonstrou a reportagem de Waleska Borges e Gustavo Goulart, mais de 80% das crianças e adolescentes que vivem nas ruas do Rio usam a droga. Para se ter uma ideia, em 2005, eram 13%; em 2006, 33%; em 2007, 49%; em 2008, 69%, de acor

“No lixão de Ubá tem muita riqueza”.

Fala do coordenador da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Ubá, Sr. Raimundo, em evento realizado pelo projeto escola sustentável, do sistema SESI/SENAI em Ubá, na ultima sexta-feira, 31 de outubro de 2009. Em quanto à maioria da população vê o lixão como um lugar nojento, fedorento e insalubre, o catador enxerga-o como um local de muita riqueza. O Raimundo disse que aproximadamente 30 pessoas retiram de lá o sustento através da separação e venda de alumínio, plástico, papelão, vidro e ferro velho. Só a família do Sr. Raimundo retirou do lixão, nos últimos seis meses, mais de 70 toneladas de material reciclável, isto significa mais que a produção de lixo de um dia na cidade de Ubá que deixou de ser enterrada, prolongando a vida do aterro. Em minha fala inicial, como membro do legislativo municipal, convidado para o evento, ressaltei a persistência da escola com o tema lixão, pois não é a primeira vez que escola chama a atenção para a situação caótica do lixão com olha