Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2009

É POR ISTO QUE O PT É "BANANEIRA QUE JÁ DEU CACHO".

"Prévias em Minas enfraquece o PT", diz Fernando Pimentel em antrevista a Rádio Itatiaia de Belo Horizonte: “Eu acho que não só ele não quer as prévias como o partido em Minas não quer. Nós todos estamos convencidos que o processo interno do partido se encerra agora em 22 de novembro com eleição da nova direção regional. A disputa prosseguir depois disso seria uma insensatez, só levaria a um enfraquecimento do nosso partido”, avaliou. Comentário meu: Se o debate interno fortaleceu o PT nos últimos 30 anos, por que agora enfraquece? É por esta e por outras que a militância não vai mais para ruas. É por esta e por outras que vamos passar a vida governando para dar migalhas aos miseráveis, milhões aos banqueiros, e FFFF para classe para classe trabalhadora.

O Banco de Horas continua suspenso em Ubá.

Enquanto os trabalhadores e empregadores do setor moveleiro de Ubá não assinarem um novo acordo coletivo com validade para 2009/2010, o banco de horas continua suspenso. A jornada de trabalho do trabalhador marceneiro de Ubá é de 44 horas semanais, portanto todas as horas trabalhadas a mais deverão ser anotadas no cartão de ponto e pagas com os acréscimos constitucionais. O sindicato, com a ajuda dos trabalhadores, está monitorando todas fabricas que estão fazendo horas extras no mês de outubro e vai pedir fiscalização do Ministério do Trabalho nas fábricas que não pagaram as horas devidas aos seus trabalhadores. A advogada de Direito do Trabalho Daniela Santino, diz que a Justiça trabalhista tem sido muito rígida na hora de conferir validade do banco de hora. Ela recomenda que o empregador deve tomar muitos cuidados para garantir que o banco de horas seja válido e para que este não se transforme em mais um foco de ações trabalhistas.

Constrangido e humilhado dentro de casa

Na ultima segunda-feira, o Juiz da vara criminal, Dr. Nilo, foi à Câmara Municipal solicitar a palavra na reunião ordinária, o que regimentalmente não tem amparo. Para falar na reunião ordinária o interessado tem que ser convidado com aprovação plenária, ou se inscrever para falar na primeira discussão de projeto de lei. O Juiz queria comentar requerimento de autoria do Vereador Paulo César, endossado por outros vereadores, pedindo mais agilidade no processos de soltura de cidadãos que são presos por pensão alimentícia. Após o encerramento da reunião, a presidência da Câmara consultou os vereadores se aceitavam ouvir informalmente o Juiz, como todos aceitaram Ele falou por alguns minutos. Ao final quando fui procurando, pelo Juiz, para as suas despedidas eu lhe comuniquei que me senti constrangido e humilhado com a sua fala. Disse-lhe que ele poderia ter respondido como todos fazem, convidado o vereador para uma conversa, ou até mesmo visitar a Câmara, porém com uma postura de m

Convite:

Convite: “ Eu sinto a presença de Deus é na Luta!” Zé Vicente. Prezados irmãos e irmãs em Cristo Trabalhador. A Pastoral Operária insiste e resiste. Sabemos que somos poucos, mas movidos por uma espiritualidade libertadora, nós continuamos sendo sal e fermento na luta dos trabalhadores (as) nos diversos campos de atuação. Com o objetivo de fortalecer esta espiritualidade que nos move, nós vamos nos encontrar no próximo dia 25 de outubro de 2009, à partir das 08:30 h da manhã no Ginásio São José. Data: 25 de outubro de 2009, Local: Ginásio São José Hora: Início às 08:30 da manha e término ás 13:00 – com almoço. Tema: A espiritualidade da luta no Mundo do Trabalho. Assessoria: Neli de Almeida – Assessora do Cebi. Haverá condução saindo da Praça Guido às 8 horas (sem atraso) Na oportunidade estaremos reunindo um grupo de amigos do Padre Sebastião Jorge Correia, para fazer

Ainda existe igreja fiel aos ensinamentos de Jesus Cristo.

Diocese de Chapecó apoia MST A Assembleia Diocesana de Pastoral da Diocese de Chapecó, SC, reunida nos dias 3 e 4 de outubro, publicou um nota de apoio e solidariedade com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST. Eis a nota. Ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST “Ainda tens um longo caminho a percorrer” (1Rs 19,7) . Esse foi o lema que escolhemos para a 8ª Assembléia Diocesana de Pastoral, que realizamos nestes dias 03 e 04 de outubro em Chapecó/SC. Somos 210 delegados/as – bispo, padres, religiosos/as, lideranças das pastorais e movimentos sociais, vindas das 40 paróquias da nossa Diocese. Refletimos, à luz da Palavra de Deus, nosso jeito de ser Igreja e, com os pés na realidade, percebemos quais são os desafios que temos para sermos uma Igreja que Deus quer, respondendo aos anseios dos mais pobres deste mundo, fruto das injustiças sociais e do modelo neoliberal. Diversos foram os gritos que ecoaram nas discussões da assembleia, dentre os quais destacamos

Banco de horas não garante emprego

Estudos mostram o contrário do que argumentam empresários, de acordo com pesquisador. Sob o argumento preservar empregos nesse momento de crise global, as empresas propõem a implantação do Banco de Horas. O Banco de Horas é uma medida que coloca o trabalhador na defensiva, assim como as férias coletivas, o “lay-off” (suspensão temporária do contrato de trabalho) e a redução da jornada com redução de salário. Para entender um pouco mais como funciona o Banco de Horas, conversamos com o doutor em Economia Social e do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o professor José Dari Krein. Na entrevista a seguir, saiba como surgiu e o que mostram os recentes estudos a respeito dessa forma de flexibilizar a jornada de trabalho. “Temos que pensar por outra lógica” Como o banco de horas nasceu? Antes de virar lei em 1998, o banco de horas já existia, já era praticado? Dari Krein: O Banco de Horas aparece primeiramente nos países centrais com a história da “modulação” da jorna

Banco de horas continua suspenso.

Enquanto os trabalhadores e o empresariado da indústria de móveis de Ubá, não assinarem uma nova convenção coletiva a utilização do Banco de Horas estará suspenso na cidade de Ubá. A lei 9.601/98 , que alterou o art. 59 da CLT, prevê que a prática do Banco de Horas só é legal se for acordada em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho com a participação do Sindicato da categoria representativa. Os valores das horas trabalhadas, horários, período e forma de compensação do banco de horas, entre outros direitos devem constar na Convenção. O sindicato dos marceneiros de Ubá devidamente apoiado em resoluções de assembléias dos trabalhadores, não pretende autorizar o banco de horas na convenção coletiva de forma genérica como vinha fazendo em anos anteriores, a proposta do sindicato é fazer acordo coletivo por fábrica, com a participação do trabalhador, para que este tenha mais condições de fiscalizar. A jornada de trabalho nas indústrias de móveis de Ubá deve ser de 44 horas semanais.