Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2010

Solidariedade ao povo palestino

Imagem
No dia 29 de novembro comemora-se o Dia Internacional de Solidariedade ao povo palestino. Esta data não foi escolhida por acaso, ela relembra o dia em 1947, quando a Assembléia Geral da ONU aprovou a divisão da Palestina em dois Estados: O Estado de Israel (judeu) e o Estado da Palestina (árabe). O segundo - o palestino - jamais se realizou. A partilha não foi aceita , pois coube ao Estado de Israel um território maior e mais fértil e, desde a proclamação do Estado de Israel , os conflitos se agravaram. A História da Palestina não é simples. É disputada por dois povos: palestinos e judeus, ambos descendentes de Abraão, a quem, segundo a Bíblia, teria sido prometida a terra de Canaã. A origem do povo palestino remonta aos tempos bíblicos, quando cananeus, filisteus e outros povos habitavam a região. As conquistas islâmicas do ano 636 até 1917 deram-lhes as atuais características árabe-muçulmanas. O território foi sucessivamente invadido, mas a população original permaneceu na Palestina

CUT critica publicidade com apelo sexual dos Correios

Imagem
Escrito por Artur Henrique, presidente da CUT, e Rosane Silva, secretária Nacional da Mulher Trabalhadora da CUT 16-Nov-2010 É com indignação que assistimos ao anúncio no qual uma modelo tira a blusa na frente de várias crianças, sob o pretexto de conseguir um autógrafo de um famoso jogador de futebol de salão É com indignação que assistimos ao anúncio publicitário dos Correios, veiculado nacionalmente, no qual uma modelo tira a blusa na frente de várias crianças, sob o pretexto de conseguir um autógrafo de um famoso jogador de futebol de salão. Tal anúncio, além de violar o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente utiliza-se do apelo sexual do corpo das mulheres para supostamente atrair a atenção para o produto comercializado. É inaceitável que os Correios, ainda mais por se tratar de uma empresa pública, reproduzam a idéia contida também em inúmeros outros anúncios, que comparam, ou melhor, igualam o corpo das mulheres a um objeto para vender mais mercadorias e aumentar o lucro da