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Primeiro Concurso de Crônicas da Saúde da Família de Ubá-MG.

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O concurso foi realizado no mês de setembro de 2011 e teve os seus vencedores conhecidos na festa do dia do agente comunitário realizada em 04 de outubro. O concurso de crônicas teve como finalidade divulgar e valorizar o trabalho realizado pelos (as) agentes, que nem sempre e conhecido e por isto pouco entendido pela comunidade. Foram oito, os trabalhos classificados e premiados para equipe de coordenação da Estratégia de Saúde da Família de Ubá: Todos os trabalhos podem ser lidos na íntegra no www.claudioponciano.com.br Leia as crônicas que você certamente irá se emocionar com a capacidade de entrega destes trabalhadores e destas trabalhadoras da saúde de Ubá, às famílias acompanhadas. Você que está acostumado a só ouvir falar mal dos servidores públicos, ou do Sistema Único de Saúde irá se surpreender com as crônicas vencedoras deste primeiro concurso de crônicas. São oito histórias verdadeiras, repletas de carinho, atenção, amor, doação, cuidado, confiança, vinculo, felic

RUDÁ RICCI: Lula, Futebol e Carnaval

RUDÁ RICCI: Lula, Futebol e Carnaval

Planos de saúde não cobrem despesas de tratamentos caros | Portal EcoDebate

Planos de saúde não cobrem despesas de tratamentos caros Portal EcoDebate

Resposta ao José Carlos

Resposta ao José Carlos Depois que publiquei neste blog uma informação sobre as negociações entre o sindicato dos marceneiros e os moveleiros de Ubá (ver Link: http://claudioponciano.blogspot.com/2011/11/continua-emperrada-negociacao-entre-os.html O dirigente do sindicato me fez as seguinte perguntas: "Boa noite Cláudio, como está a saúde em Ubá? Qto. tempo está levando para se marcar um consulta com um Pediatra? Qto. tempo está levando para se marcar um exame de ultrasson? Por favor comente sobre isso, a população de Ubá merece saber sobre como está a saúde de Ubá. Se possível publique nesta página". Resposta: A saúde de Ubá será melhor ou pior de acordo com o comportamento de cada cidadão ubaense: Se praticarmos atividades físicas; alimentação saudável; segurança no trabalho e no transito, Teremos boas possibilidades de ter uma população saudável. Quanto ao atendimento aos que já estão doentes estamos elaborando o plano municipal visando melhorar a disponibilização de s

Palavra Ética com Beatriz da Silva Cerqueira - do SINDUTE-MG - 30/08/201...

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Continua emperrada a negociação entre os Marceneiros e moveleiros de Ubá.

Continua emperrada a negociação entre os Marceneiros e moveleiros de Ubá. Nesta segunda-feira 14 de novembro de 2011, um diretor do sindicato dos marceneiros de Ubá me disse que um acordo com o Sindicato Patronal ainda está longe. Do pondo de vista econômico, segundo o diretor, o acordo está próximo, pois a diferença está em apenas 3%. O sindicato dos trabalhadores reivindicou 20%; os patrões estão oferecendo 10% e os trabalhadores já baixaram a reivindicação para 13%. Conforme vem acontecendo nos últimos anos, o grande entrave nas negociações é o pagamento das horas extras. Segundo o diretor com quem conversei hoje, eles não pretendem assinar acordo permitindo o banco de horas. A proposta aprovada na assembléia geral consta pagamento de horas extras (banco de horas) com 100%. Nos últimos três anos o acordo que vem sendo assinado regulamentou e deu transparência ao funcionamento do banco de horas, mas segundo este diretor com quem conversei hoje apenas 40 ou 50 empresas estão cumpri

Meu encontro com Nem - de Ruth de Aquino e publicada pelo sítio da revista Época.

Meu subtítulo: Demorei a dormir. ( conclusão da reporter) Sitio IHU-OnLine. Era sexta-feira 4 de novembro. Cheguei à Rua 2 às 18 horas. Ali fica, num beco, a casa comprada recentemente por Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem , por R$ 115 mil. Apenas dez minutos de carro separam minha casa no asfalto do coração da Rocinha. Por meio de contatos na favela com uma igreja que recupera drogados, traficantes e prostitutas, ficara acertado um encontro com Nem. Aos 35 anos, ele era o chefe do tráfico na favela havia seis anos. Era o dono do morro. A reportagem é de Ruth de Aquino e publicada pelo sítio da revista Época, 11-11-2011. Queria entender o homem por trás do mito do “inimigo número um” da cidade. Nem é tratado de “presidente” por quem convive com ele. Temido e cortejado. Às terças-feiras, recebia a comunidade e analisava pedidos e disputas. Sexta era dia de pagamentos. Me disseram que ele dormia de dia e trabalhava à noite – e que é muito ligado à mãe, com quem sai de braços dados,