"O Saneamento Básico em Ubá" Já nas livrarias e bancas de Ubá.


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Com duzentas e cinquenta e quatro páginas o livro narra e revela  a condução da política pública de Saneamento Básico (água, esgotamento sanitário, lixo, drenagem urbana e controle de vetores) no município de Ubá, nos últimos 40 anos. E faz uma análise aprofundada da contratação da COPASA para prestação de serviço de água e esgotamento sanitário.

Uma metáfora formulada pelo engenheiro agrimensor Dr. Francisco Antônio Nascimento, secretário de planejamento de Ubá, entre 2009 e 2016, sobre a cultura da escada e a cultura do planejamento, é o fio condutor do trabalho. A metáfora nos ajuda a compreender, por exemplo, porque a COPASA, depois de ser reprovada em todas as avaliações técnicas; reprovada pela população em 10 audiência públicas; e reprovada 11 vezes pelos vereadores, legítimos representantes dos ubaenses, foi premiada com um contrato sem licitação, no valor aproximado de 1,4 bilhão de Reais.  

O livro também esclarece a diferença entre concessão e privatização e desmistifica a confusão arquitetada propositalmente pelos adeptos da cultura da escada enquanto tramitava o processo licitatório proposto pelo Poder Judiciário local. Além de esclarecer a falsa confusão, o livro debate conceitos, sempre com argumento das entidades dos trabalhadores e das entidades representativas das empresas prestadoras de serviços água e esgotamento sanitário.

No livro, também é possível conhecer a COPASA a partir do depoimento dos seus próprios trabalhadores. Comparar a política tarifária praticada pelas empresas públicas e privadas. Comparar as duas propostas que estiveram  disponíveis à população ubaense, a proposta da COPASA e proposta do processo licitatório. Revela também que o contrato vigente com a COPASA não teve aprovação legislativa,  portanto perece ilegal, e pode ser questionado por meio de ação Ação Judicial. Pelo seu histórico no Estado a COPASA não cumprirá as metas prevista no contrato Padrão assinado em 2017 o que levará o município, por meio da pressão popular, a abrir novamente a concorrência pública, e isso torna oportuno e necessário conhecer e comparar as duas propostas. 

Impossível discutir Saneamento Básico em Ubá sem falar dos loteamentos regulares e irregulares e o livro não foge deste assunto, sempre a partir do ponto de vista dos mais prejudicados.   Até bem pouco tempo era a população  periférica que pagava sozinha pelo  acesso a rede de esgoto, rede de água,  pelo calçamento, pela rede de energia elétrica, enquanto os loteadores eram beneficiados com vultuosas fatias de recursos do orçamentário.  O livro destaca a luta hercúlea da comunidade do tanquinho para superar as fossas e valas de esgotos. Muitas lideranças comunitárias, através do livro, terão a oportunidade se reconhecerem nas  lutas que empreenderam para a superação e conquista de endereço e cidadania. 


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