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“O Limite de Gasto com Pessoal na Saúde pela LRF é uma barreira à construção do SUS público, integral e de qualidade."

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No ultimo mês de abril de 2015, eu fiz parte da delegação mineira que representou o estado no primeiro congresso de secretários municipais de saúde dos estados dos Sul, Sudeste e Centro Oeste que foi realizado na cidade de Foz do Iguaçu no estado do Paraná. Eu tive a oportunidade pronunciar na plenária final e os dois temas que abordei foram incluídos na carta final do congresso. O primeiro tema do meu pronunciamento foi a Lei de Responsabilidade Fiscal:  A proposta foi acolhida e constou da carta final com a seguinte redação:   O CONASEMS e os COSEMS devem analisar e debater as matérias legislativas sobre limite de gasto com pessoal na saúde da LRF, visando apoiar os municípios no enfrentamento das dificuldades na organização das ações e serviços de saúde. A minha proposição, em primeiro lugar é defesa de interesse próprio. Um dos principais motivos que dificulta ao município de Ubá ampliar a cobertura da estratégia de saúde da família é a Lei de Responsabilidade Fiscal

O Saneamento Básico em Ubá

Transporte Público

Quem foi Ioná Floriano:

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                        No próximo domingo teremos reunião do Diretório Municipal do PT no bairro Vila Casal, no Salão Comunitário Ioná Floriano. Momento oportuno para que os petistas mais jovens saibam quem foi Ioná Floriano. Filho de Teodolino Floriano Costa e Ilídia Alves Floriano, Ioná Floriano nasceu em uma fazenda localizada na Parada Moreira (Zona rural de Ubá-MG) no dia 21 de outubro de 1936. Seus pais eram empregados dos senhores Antenor José Moreira e Euzébia Queiroz Moreira, os quais contribuíram para sua criação e formação moral durante a infância. Religioso e seguidor dos dogmas da igreja católica, desde a infância foi membro da Conferência dos Vicentinos, vindo a ser membro mais tarde também do Apostolado da Oração. Em sua juventude foi goleiro do extinto time de futebol amador Boa vista, atividade da qual se distanciou após o casamento com aquela que seria sua esposa por toda a vida: a senhora Angelina Dias Floriano, pela qual se enamorou já no início

“Vivemos um cenário de refluxo do movimento social”

O cientista social Jairo Cesar Marconi Nicolau, do IUPERJ, acredita que os partidos brasileiros estão fragilizados e que precisamos fortalecê-los. Ele aposta em outras reformas de participação da sociedade na política, afirmando que “a riqueza de uma democracia se deve em larga medida à riqueza do envolvimento dos cidadãos com a política para além do partido, da eleição”. Por: IHU Online Jairo Nicolau possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, mestrado e doutorado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pela Sociedade Brasileira de Instrução (SBI/IUPERJ). Atualmente é professor adjunto da mesma instituição. Tem experiência na área de ciência política, com ênfase em comportamento político, atuando principalmente nos temas de sistema partidário e partidos políticos. Entre seus livros publicados, citamos História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002 e Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004. Confira, a seguir,

A arte política de incorporar o atraso sem prejudicar o progresso

Para Marco Aurélio Nogueira, quanto mais democrático, republicano e sensível o governo for, mais chance teremos de ele ser uma espécie de líder da sociedade para o ataque aos problemas sociais que são os mais dramáticos hoje. Por: Graziela Wolfart Para   Marco Aurélio Nogueira , Dilma Rousseff “dedicou 2011 a fazer um estudo de como converter um modo político popular de governo em um modo mais técnico e político. Lula governou de um modo político popular. Ela, por estilo, por opção, por personalidade, quer fazer um governo que tenha uma natureza mais técnico-política, que se preocupe mais com gestão, com controle e com o caráter de políticas, coisas que aconteciam no governo Lula, apesar dele”. Em entrevista concedida por telefone para a   IHU On-Line   ele afirma que “deveriam existir limites programáticos, éticos, políticos, mas o sistema em que se vive no Brasil torna muito difícil a obediência a esses limites, de modo que a coalizão acaba sendo tão necessária para os governos

“Governo técnico” remete ao liberalismo

O governo está servindo a que propósito? Seu caráter técnico, conciliatório e neodesenvolvimentista impedirá a utilização do Estado em benefício de interesses pessoais, corporativistas? A reportagem é de  Eduardo Sales de Lima  e publicado pelo jornal  Brasil de Fato , edição de 9 a 15 de fevereiro de 2012. “A escolha técnica pode ser positiva; depende de colocar sentido de projeto político”, afirma  Milton Viário , da Federação de Metalúrgicos do Rio Grande do Sul. “Na perspectiva desse governo a eficiência na gestão pode contribuir para que o Estado cumpra melhor o seu papel”, opina  Cesar Sanson , professor de sociologia do departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte ( UFRN ). Para ele, o projeto político do governo federal opta claramente por fortalecer o Estado como indutor do crescimento econômico, sob o manto do neodesenvolvimentismo. Entretanto, mesmo uma designação como essa não interrompe a preocupação dos riscos provocados pel