o "Pacto das Catacumbas". Dom Hélder Pessoa Câmara

Exemplo disso foi a celebração eucarística, no dia 16 de novembro de 1965, poucos dias antes da clausura do Concílio Vaticano II, de cerca de 40 Padres Conciliares nas catacumbas de Domitila, em Roma, pedindo fidelidade ao Espírito de Jesus. Após essa celebração, firmaram o "Pacto das Catacumbas". Esse Pacto, continua Beozzo, "se desdobrava em 13 compromissos assumidos conjuntamente pelos seus signatários no sentido de viverem pobremente, quanto à habitação, vestuário, alimentação e meios de locomoção". Isso explica porque Dom Helder, em sua aposentadoria, foi viver pobremente na sacristia da Igreja das Três Fronteiras, no Recife, "vestindo sempre sua surrada batina branca, com apenas uma cruz de madeira, como insígnia episcopal", conta Beozzo.

Por suas posturas e ações na Igreja e na sociedade, Dom Hélder recebeu 32 títulos de doutor honoris causa por diversas universidades brasileiras e estrangeiras, como dos Estados Unidos, Bélgica, Suíça, Alemanha, Holanda, Itália e Canadá. Recebeu o Prêmio Martin Luther King, nos Estados Unidos. e o Prêmio Popular da Paz, na Noruega, e diversos outros prêmios internacionais. Foi indicado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz, sem nunca tê-lo recebido

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