Sem mudar o modus operandi, Diretas já! Não liberta.

A palavra de ordem, neste momento, não pode ser apenas Diretas Já! Não adiantaria realizar novas eleições para eleger um novo presidente ou presidenta sem mudar esta forma de governo que se convencionou chamar de presidencialismo de coalizão. Seria profético se os partidos da oposição, pensando mais “nos empobrecidos e nas viúvas”, que apenas nas próximas eleições, resgatassem uma proposta de Junho de 2013, quando a presidenta Dilma Rousseff propôs a realização de um plebiscito sobre a constituinte para a reforma politica. O novo presidente pode ser alguém com uma honestidade semelhante ao Papa Francisco, todavia ele terá apenas dois caminhos: negociar com os corruptos e suas federações nos mesmos modus operandi atuais, ou ser novamente conduzido ao impedimento, com ou sem provas, se por alguma circunstância, se negar ou embarreirar os acordos e ou negócios dos donos do capital. Mais uma vez, tenho que admitir que a presidente golpeada Dilma Rousseff estivesse ab...