VERSÃO CONSISTENTE

Em 16 de fevereiro de 2009, a Câmara Municipal de Ubá iniciou a discussão do Projeto de Lei encaminhado pelo prefeito Vadinho Baião que proíbe a propaganda volante no município de Ubá. O projeto do Prefeito tem o objetivo específico de proibir a propaganda volante, não trata de todas as formas de perturbação do sossego. O prefeito alega que é complexa e difícil a fiscalização da lei da propaganda volante em vigor e pede a sua revogação. Se interpretarmos ao pé da letra a vontade, a intenção e o projeto de lei do prefeito, basta que os vereadores votem sim ou não, ou seja, se é a favor ou contra a continuidade da propaganda volante. Se votarem a favor da continuidade da propaganda volante, os vereadores podem ainda, cuidar da regulamentação do serviço. Se é simples, por que a matéria ainda não foi votada? Podem perguntar alguns. O principal motivo é o forte e legítimo lob que os profissionais da propaganda volante estão fazendo junto aos vereadores desde o início da discussão, em def

Está em debate nos bastidores da Câmara Muncipal e na palavra livre: O vereador Vinícius Samor de Lacerda publicou um boletim dizendo que está reduzindo o seu salário em hum mil Reais, mediante deliberação do seu conselho político e aplicando num tele-centro no bairro São Domingos. O verador Carlos da Silva Rufato alega que o verador não reduziu o salário, uma vez que a Câmara Muncipal deposita mesalmente o mesmo valor para todos os vereadores, portanto ele está doando mil reais. Com esta afirmação o verador Rufato quer dizer que não há diferença entre vinícius e ele (Rufato) que também gasta com gazolina para transportar os doentes. O proprio verador Vinícius Samor afirma que uma lei reduzindo o salário só pode ser apresentada e votada em 2012. Na ultima quarta, após uma entrevista do verador vinícius a uma rádio local, onde ele disse que carregar doente não é função de veredor, o Carlos Rufato insatisfeito com estas afirmações do colega, expôs suas preocupações a mesa diretora ( Clau

Olá Companheiros e Campanheiras ! Tem causado debates na Câmara Municiapal, em plenário e nos bastidores, as constantes críticas que o verador Vinícus Samor tem feito com relação ao salário dos veredores de Ubá, bem como a sua decisão de aplicar hum mil reais do seu salário em projetos sociais. É importante envolver a população neste debate para conhecer os salários dos agentes politicos e servidores públicos que é maior que os salários da iniciativa privada. Na utima legislatura, em 2005, o salário do vereador começou em três mil e quinhetos reais, Bruto. Menos 27% de descontos para o imposto de renda, 11% de INSS e 11% de contribuição ao PT, no meu caso. Com as correções da inflação o salário chegou no final de 2008 em R$ 3.982,00, bruto. O salário do vereador de Ubá pode ser fixado em até 60% do salário do Deputado Estadual o que correspondia no mês de julho de 2008 a mais de R$ 5,000,00. Sem fazer barulho, um acordo de todos os veradores da legislatura passada, chegou a conclusão d

As contribuições da seminário realizado pela Câmara Muncipal e secretária de cultura no ano de 2008, começaram a ser colocadas em pratica por isto demos uma bola dentro. RELATÓRIO FINAL “Carnaval é algo a ser celebrado” (Evandro Albuquerque) Realização Câmara Municipal de Ubá Prefeitura Municipal de Ubá Data: 16 e 17 de abril de 2008 Local: Associação dos Empregados do Comércio de Ubá Palestrantes Luiz Carlos Prestes Filho Clarissa Alves Machado Juquinha Santos Evandro Albuquerque Relator Cássius Lopes Apresentação Após apresentação do relatório, cópia em anexo, sobre o Seminário “Desafios e Possibilidades do Carnaval”, a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo de Ubá faz uma síntese dos argumentos utilizados pelos debatedores, bem como das propostas apresentadas pelos representantes de to

Passaram-se alguns meses do desencadear da crise do capitalismo a nível internacional, tendo seu epicentro no capital financeiro e na economia dos Estados Unidos. Agora já temos mais elementos para compreender de que ela será prolongada, profunda e atingirá a todas economias periféricas. Inclusive o Brasil. Muitas análises já se publicaram na academia e nos meios de comunicação. Há posições de todas as matizes e correntes ideológicas. E todas convergem no diagnóstico. É uma crise profunda, pior do que a crise de 29. Atingirá a toda economia mundial, cada vez mais internacionalizada e controlada por menos de 500 empresas. Será pior, por que combina uma crise econômica, financeira (de credibilidade das moedas), ambiental, ideológica, pela falência do neoliberalismo, e política, pela falta de alternativas apresentadas pela classe dominante, no centro ou pelos governos da periferia. Na história das crises do capitalismo, as classes dominantes, proprietárias do capital, e seus governo

Pastoral Operária – Reflexão Nº 1 Ver a Realidade: Na reunião de sábado dia 31 de janeiro de 2009 foram feitas algumas reclamações na reunião do Grupo. Unidade fechada na hora do almoço; Falta do Medicamento hidroclorotiazida; Demora na realização de exames no Hospital São Vicente. Negativa de um enfermeiro em fazer atendimento na residência de uma joven que chegou do trabalho passando mal. Solicitar aos presentes que relatem novos fatos da realidade do atendimento a saúde no Bairro da Luz e agroceres! Julgar, ou seja, compreender o funcionamento: I – O QUE É SAÚDE? Hoje o conceito de saúde não se resume apenas a ausência de doenças e sim a vários outros fatores relacionados às condições de vida, como moradia, emprego e renda, saneamento, eletrificação, água tratada, acesso ao serviço de saúde, nível educacional, condições de alimentação etc. Com esta abrangência da definição da saúde, começou-se a perceber que o ciclo Doença/Cura poderá reduzir drasticamente ao melhorarmos as condiçõ

Olá Professor Sandro ! Desculpe-me pelo atraso na observação do seu comentário de 05 de janeiro . Aproveito também para agradecer sua participação na educação e na formação do meu filho Claudio . Acredito não existir grandes divergências sobre o que falamos e pensamos sobre a UEMG (Campus Ubá ) . Apenas estamos olhando este fato de dois pontos diferentes. Você vê do ponto de vista do mestre e eu vejo do ponto de vista do vereador que conhece as finanças municipais, conhece as carências do ensino básico, e sabe que o município não terá os recursos necessários para cumprir os compromissos ( convênio ) já assumidos. Que venham para Ubá quantas universidades públicas quiserem , desde que não necessitem de recursos do município. Vou continuar lutando para que os poucos recursos municipais sejam usados no ensino fundamental para que estes alunos possam passar um dia no vestibular das universidades públicas. No caso do ensino profissionalizante penso que é uma boa estratégia para al