PASTORAL CARCERÁRIA PROIBIDA DE ENTRAR NA CADEIA

No inicio das obras de reforma da cadeia pública de Ubá, foi pedido a Pastoral Carcerária para suspender as visitas que eram feitas todas as qunitas-feiras. A solicitação foi protamente atendida. Passados mais de um ano do início da reforma, o Padre Carlos fez um oficio ao diretor da cadeia solicitando a volta das visitas, já que as famílias dos presos estão pedindo a presença da pessoas da pastoral na cadeia. O Diretor ainda não respodeu oficialmente a carta do padre, mas verbalmente já disse que a pastoral não entra na cadeia. Um alta autoridade do estado de Minas Gerais, sensível as causas dos direitos humanos me disse que esta prática está recorrente no estado de minas em várias cidades. A contradição é que esta mesma autoridade me disse que o coordenador estadual do sistema penitenciário disse em palestra que a pastoral carcerária deve ser tratada como autoridade. Contradições a parte, chegou a hora da luta. Vamos aguardar os resultados da mediação do Padre Carlos até o final do mes de julho. Se a proibição continuar vamos acionar todos os orgão de direitos humanos do estado. Vamos fazer nota publica e ditribuir em todas igreja de Ubá. O que eles tem que a sociedade não pode saber? A Pastoral Carcerária é os olhos da sociedade no sistema prisional.

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