Reflexão e Orientação sobre as Eleições 2018 - Posicionamento de entidades religiosas.

Primeiramente, é preciso reconhecer e reafirmar o projeto de sociedade que nós acreditamos, defendemos e buscamos, a Civilização do Amor! Tal projeto se fundamenta centralmente em Jesus Cristo, quando o mesmo afirma “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância” (João 10, 10). Jesus é categórico: seu projeto é a vida para todos e todas, não apenas para uns poucos privilegiados. E não se trata de uma vida qualquer. Não! Jesus quer vida abundante, ou seja, vida plena de dignidade, respeito e direitos que possibilitem a felicidade e realização para todas as pessoas.
Como realizar tal projeto? O próprio Jesus nos disse “Eu dou a vocês um mandamento novo: amem-se uns aos outros. Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros” (João 13, 34). Ora, e como foi que Ele nos amou? Entregando a própria vida em favor da vida de todos e todas. O Amor foi, em Jesus, a chave de sua missão e de sua doação ao projeto de Deus. Eis ao que somos convocados como cristãs e cristãos: amar e amar, sem medida!
Além disso, não podemos votar em candidatos que pregam abertamente a violência, como solução para a segurança pública. E não faz parte de nossas escolhas apoiar aqueles que, sem nenhum pudor, discriminam as mulheres, os afrodescendentes, os indígenas, os pobres e as crianças.
Não há partido político ou candidatos ideais que correspondam 100% ao Evangelho. O joio e o trigo crescem juntos e se misturam em diferentes proporções na política, como em qualquer outra realidade humana.

Carta pastoral à nação brasileira


Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);

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