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A privatização do esgoto em Ubá piora o que já era ruim!

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Vídeo sobre a Olegário Maciel - Policial reformado Armando. Durante a tramitação do processo de Concessão Pública 11/2015 que pretendia contratar uma empresa para a prestação de serviço de água e esgotamento sanitário em Ubá, o Sindágua - Sindicato dos Trabalhadores no setor de água e esgoto, bem como a oposição local denunciam que uma suposta privatização poderia representar cobrança de tarifas mais caras e perda de qualidade no serviço. A primeira indagação que fiz na época foi se ainda haveria espaço para piorar os serviços prestados pela COPASA e pela prefeitura, em Ubá, considerando que todos indicadores disponíveis já eram muito desfavoráveis. A primeira fonte para conhecer a COPASA é o sítio eletrônico do sindágua, na sessão  notícias  http://www.sindagua.com.br/noticias/noticias.php , onde o leitor encontrará um retrato confiável e atualizado sobre a Rua Luiz de Matos - Vila Regina  qualidade dos serviços prestado por esta empresa de Economia Mista chamada

Aumento da passagem de ônibus vem aí!

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Nos próximos dias o Conselho Municipal de Transporte e Trânsito reunir-se-á para discutir e aprovar o reajuste no valor da passagem de ônibus urbano atendendo à solicitação da empresa prestadora de serviços de transporte coletivo, a viação Ubá. O Conselho Municipal de Transporte e Trânsito - CMTT foi criado pelo artigo 120 da Lei nº. 3.591, de 20 de abril de 2007 . O Conselho tem composição e funcionamento definidos  pela Lei nº. 3.933, de 10 de novembro de 2010. É um órgão deliberativo, paritário, que tem a finalidade de assegurar a participação da comunidade na formulação da política municipal de transporte e trânsito, na definição das tarifas e na fiscalização das atribuições da Divisão de Trânsito. É composto de 12 (doze) membros que representam o Executivo Municipal, a Comunidade Usuária, Órgãos Técnicos e Entidades de Classe, devidamente estruturada. Saibam que são os membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte de Ubá listados na Portaria de nº 13.277, de 14 de m

Entrevista de emprego!

1. Segurança pública: cada cidadão (de bem) compra suas armas. 2. Educação: cada família ensina em casa com o material didático que vai comprar. 3. Trabalho: cada cidadão negocia com seu patrão. 4. Meio ambiente: o governo não tem nada a ver com isso. Não existe aquecimento global e o Brasil é exemplo de preservação. 5. Direitos humanos: vamos proteger os policiais,  os militares,  os homens... o resto não é humano. 6. Relações internacionais: Só precisamos de Israel, mais de ninguém. 7. Petrobrás: privatizar (vender baratinho pros gringos). 8. Previdência: cada um paga a sua privada (duplo sentido) e trabalha até  morrer. 9. Saúde: o SUS é  ruim. Cada um paga seu plano de saúde.  - Função do Estado Brasileiro: vigiar com quem você transa, a cor da roupa que você usa, o que pode ser falado em sala de aula, qual a questão do Enem, impor só material da "ideologia de direita", trocar ciência por fake News e perseguir as universidades. 

Primeira votação presidida pelo Jorge da Kombi pode ser anulada

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Na última segunda-feira, 04 de fevereiro de 2019, o vereador Jorge da Kombi estreou na cadeira de presidente da Câmara Municipal de Ubá com uma única matéria submetida à votação do plenário. Em disputa o posto de Diretor da Escola do Legislativo Ubaense. O presidente Jorge da Kombi colocou em votação aberta, a eleição entre os dois postulantes ao posto: José Roberto Reis Filgueiras pela base do Governo contra o Edeir Pacheco apoiado por parte da oposição. O Secretário da Mesa Diretora, vereador Joseli de Ubari, também estreante na função, foi chamando nominalmente os vereadores(a) para o exercício do dever do voto e tudo caminhava bem até que o vereador Alexandre Barros Mendes - Lek anunciou que ia se abster de votar. Conduta que pode anular a votação caso seja do interesse da oposição. Sim: Nulidade da votação considerando que o expediente da abstenção previsto no Regimento Interno não se aplica ao processo de votação em questão. É o que diz o artigo décimo quarto do Regime

Porque os mototaxistas não tem uma tabela de preços?

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A internauta Elaine Aguiar perguntou na sua página no Facebook Utilidade pública “porque os mototaxistas não tem uma tabela de preços, considerando que enquanto uns cobram sete reais por uma corrida do bairro Peluso ao bairro Inês Groppo outros cobram dez ou doze reais, e dependendo por volta das vinte horas esse valor chega a 20 reais”. O serviço de transporte individual de passageiros mediante tarifa, em veículos automotores do tipo motocicleta, denominado de mototáxi foi instituído pela Lei nº. 4.021, de 26 de outubro de 2011. O Artigo sétimo diz que a execução dos serviços será realizada de conformidade com as instruções emanadas pelos órgãos municipais competentes, bem como na observância da legislação federal de trânsito, ficando os executores sujeitos à fiscalização municipal.  O artigo 8º da Lei nº. 4.021 determina que os veículos destinados aos serviços de mototáxi, obrigatoriamente, deverá ser dotado de: A) alça metálica traseira à qual possa se segurar o passa