O Grupo de Base da Pastoral Operária do Bairro da Luz e Agroceres reuniu na primeira terça-feira do mês de fevereiro para planejar ações do ano de 2023. As Animadoras do Grupo: Dora, Dorinha, Lena, e Maria Aparecida tiveram uma reunião com o Padre Eduardo, pároco da Igreja do Divino Espírito Santo de Ubá, quando ajustaram a programação das duas celebrações centrais para a pastoral operária no primeiro semestre: O Dia Internacional das Mulheres que será celebrado no dia 12 de março na Comunidade Rainha da Paz e o Dia dos Trabalhadores que será celebrado no Dia Primeiro de maio, provavelmente, também na Comunidade Rainha da Paz
É missão da Pastoral Operária resgatar a autoestima dos trabalhadores; lutar por uma vida mais digna, participando na construção de uma nova sociedade e uma nova cultura do trabalho, como fonte de realização da pessoa humana em todas as suas dimensões. O Grupo de Base trabalha para envolver os cristãos no compromisso com a classe trabalhadora, reforçando a luta pelos seus direitos e sua cidadania. E neste contexto, o processo de preparação, mobilização e organização destes momentos de celebração é de fundamental importância no caminhar da história.
Além dos membros do Grupo da Pastoral Operária, também participou da reunião uma coordenadora da Comunidade Rainha da Paz, que contribuiu na reflexão na definição do tema e na distribuição das obrigações necessárias para a realização da celebração do dia Internacional das Mulheres em 12 de março. Tema: LUTA - CONQUISTA - ESPERANÇA . Ainda como pauta da reunião discutiu-se sobre o crescimento do grupo de base, ou seja, a necessidade de convidar novos membros; a confecção de uma camisa para os membros do grupo e a sustentação financeira. Na próxima reunião após a celebração do Dia Internacional das Mulheres será discutido o projeto visibilidade quilombola: uma ação da Pastoral Operária, já aprovada pelo grupo desde 2022, mas que não saiu do papel. Esta ação tem por objetivo contribuir com a reflexão sobre as implicações para os moradores da região a partir do reconhecimento deste território (Bairro da Luz e Agroceres) como sendo uma área remanescente de quilombo.
