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Emendas pra lamentar: A fidelização de clientela eleitoral com o dinheiro público

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     Eu sempre soube que manter a palavra e empenhar-se em busca de um padrão satisfatório de coerência tem um preço, e não é módico. Até então, não me arrependo das escolhas que fiz. Eu aprendi na Pastoral Operária com o Padre Sebastião Jorge Corrêa; com a Irmã Marisa Costa; com o Padre Alexandre Santos Ferraz, nos cursos Bíblicos, entre outros mestres, que a Política não é profissão, é serviço à comunidade. E que nos postos de serviço à comunidade deve haver a formação permanente de novas lideranças para também manter o revezamento permanente nas funções. Fiel a esta prática, eu firmei propósito de não me eternizar no cargo de vereador. Na prática da Pastoral Operária sempre nos foi orientado, a partir das reflexões, que dois mandatos para o legislativo, ou numa direção sindical, seria o bastante. Depois deste tempo deveríamos voltar às bases para, a partir da experiência acumulada, contribuir para o avanço na caminhada do povo de Deus. Tomei posse em 2005, fui reeleito em 2008, e nã

Não precisaria “arredar um metro de Ubá” para buscar água.

Trio menos   (Deputado, candidatos a prefeito e vice-prefeito) ignoram estudos técnicos em vídeo de campanha. 

A Imagem que faltou ao grande Francisco Xavier Pereira. (XaXá)

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Num determinado período das duas últimas décadas do século XX o jornalista, empresário de comunicação e político Francisco Xavier Pereira, (Xaxá) empregou boa parte da sua credibilidade jornalística, da potência e alcance dos microfones da sua Rádio Educadora Trabalhista, para questionar a construção da “Ponte Monstrengo”. Na visão do Xaxá, esta obra por ele apelidada de “ponte monstrengo”, obstruiria a passagem da água e agravaria ainda mais o cenário de alagamentos na região central de Ubá.  Não foi possível, ainda, identificar o autor deste filme (postado acima) para lhe conferir os créditos, mas certamente o Xaxá pagaria muito bem para obtê-lo. Uma vez que o mesmo confirmaria a sua tese e “calaria a boca” dos seus opositores. Na época, Xaxá chegou a defender que a ponte mostrengo fosse modificada ou desfeita. A tese do Xaxá, a época, mesmo sem a contribuição da tecnologia disponível neste milênio, não foi totalmente ignorada, pois conduziu a prefeitura a compreender qu

Eugenópolis trabalha para estruturar a linha de cuidado do suicídio no município.

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Apenas no Hospital de Eugenópolis, no primeiro quadrimestre de 2019, foram 12 tratamentos clínico em saúde mental em situação de risco de suicídio elevado. (Ver Relatório Primeiro Quadrimestre 2019) . Em todo o mundo, mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos; A cada 40 segundos, uma pessoa se suicida no mundo, segundo a OMS; No período de 2011 a 2015, foram registrados no Brasil 55.649 óbitos por suicídios; O Suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. A análise sistemática dos indicadores constitui num instrumento fundamental para o planejamento de políticas sociais do setor da saúde. E neste sentido um grupo de profissionais de saúde e do serviço social de Eugenópolis decidiram prolongar as ações realizadas no mês de setembro de 2019, realizando estudos que vão concretizar na formulação de ações estruturadoras da linha de cuidados do suicídio no município.  Apresentamos AQUI o Boletim Especial Setembro Amarelo que já está

Prevenção do Suicídio é tema de Capacitação para profissionais de Saúde no município de Eugenópolis.

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A Prefeitura Municipal de Eugenópolis, através das Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social, promoveram   na   tarde da quinta-feira, dia 19 de setembro de 2019, um importante encontro para capacitação dos seus profissionais sobre a prevenção do suicídio. Os principais assuntos em discussão foram: As formas de acolhimento e de abordagem; os sinais de alerta para identificar uma pessoa vai tentar o suicídio e o uso consciente de medicamentos. Esta capacitação foi parte da Campanha de Mobilização do Setembro Amarelo. O mês de setembro foi escolhido porque desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. A ideia é promover eventos que abram espaço para a divulgação e ao debate sobre o suicídio alertando a população da importância de falar sobre este tema ENTREVISTA DA PSICÓLOGA ANA BEATRIZ OLIVEIRA SILVA Ouça no Link    Além da capacitação diversos outros eventos aconteceram em todo o município, incluindo a zona rural. Foram palestras, orn

“Residencial Ubá” e a previsão para os próximos meses.

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A administração atual após mais de dois anos de imobilismo, depois de intensa mobilização reivindicatória dos compradores nas redes sociais, entregou as unidades habitacionais do “Residencial Ubá”. Todas as ações preparatórias da entrega, inclusive as ações de marketing foram detalhadamente premeditadas para vincular eleitoralmente os beneficiários ao grupo que governa a cidade neste momento.                          Valendo-se da lógica do Rubens Ricupero [1] : “O que é o bom a gente fatura e o que ruim a gente esconde” pouco ou nada tem se falado sobre as inconclusões do projeto de assentamento, principalmente nas áreas de saúde, educação, segurança, e transporte. Várias providências complementares não foram executadas, como também não foram objeto da ação dos atuais gestores nos últimos anos. Como será quando passar a euforia da conquista do sonho da casa própria? Como será quando o mutuário descobrir que muito do planejado durante a concepção do empreendimento não foi e

Fizeram o menos necessário e desprezaram o essencial

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Recentemente um vizinho  me perguntou se eu sabia o motivo pela qual uma placa de trânsito havia voltado para uma esquina próxima da nossa casa. Rua Quinze de Novembro com as Ruas Santo Antônio e Cecília Braga. P elo bom senso,  a placa já havia sido colocada e retirada, quando ficou comprovado que a obediência da mesma impossibilita a acesso dos caminhões ao Bairro Santo Antônio, ao Instituto Médico Legal, e ao Cemitério Municipal. Ainda segundo o meu vizinho que é motorista, reside na Rua Cecília Braga, e portanto  faz este trajeto várias vezes ao dia, a alternativa oferecida para os moradores é muito mais perigosa que a virada a esquerda proibida pela placa.  A alternativa possível, após a colocação da placa é logo abaixo, com  visibilidade muito mais dificultada, mais veículos transitando em sentido contrario e sem sinalização alguma.  Não se tem conhecimento que a maioria dos moradores da região do Bairro Santo Antônio e da Rua Cecília Braga, reivindicaram medidas s