O Marcos e Marca.

Não tenho interesse em discutir marca, até porque não sou marqueteiro. Mas o Marcos me colocou na discussão quando Ele disse que deveríamos nos preocupar mais com as marcas que ficam na vida das pessoas quando os governos não deixam suas marcas e não cuidam com carinho das pessoas.
Já que entrei na discussão após repercutir a opinião do Marcos, quero acrescentar apenas duas observações que são centrais nesta discussão. Pela primeira vez na história desta cidade o prefeito está valorizando a coisa pública que a prefeitura, quando o comum é o prefeito procurar vincular a marca a sua administração , ou seja, o período de tempo da sua administração. É só olhar as ambulâncias das cidades vizinhas que visitam diariamente Ubá, para certificar que está escrito administração 2009/2012 e nos veículos de Ubá está escrito prefeitura.
A segunda observação importante é que o prefeito de Ubá está resgatando e valorizando, na marca em discussão, a “Cidade Carinho” expressão de domínio público, usada historicamente como slogan da cidade.
A critica do vereador da oposição vai totalmente na contramão. Nega atitude republicana do prefeito de unir e valorizar na marca, dois bens do povo Ubaense que é a prefeitura e a “cidade carinho”. O prefeito de Ubá quer dizer que a prefeitura, que não é dele e nem do seu partido, mas do povo, precisa ser resgatada pelo povo, precisa ser fortalecida, reconstruída, acreditada, para prestar serviço de qualidade. Precisamos fortalecer a prefeitura, o estado, os órgãos públicos, pois só com o estado forte, presente, e os neoliberais, defensores do livre mercado enterrados eleitoralmente, é que as necessidades do povo denunciadas no desabafo do Marcos serão atendidas. O X da questão não o "Xaves" e nem a Xuxa, mas a concepção de estado que será debatida nas próximas eleições. E Vadinho a exemplo do Lula, está no caminho certo, quando na pratica constrói uma “prefeitura forte”.

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