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Perdoai as nossas dívidas ou perdoai as nossas ofensas?

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“Dito isso, demos um passo a mais. Em muitas igrejas de tradição católico-romana, em vez de pedir perdão pelas "dívidas", pede-se perdão pelas "ofensas". Mudaram-se as palavras de Jesus. Não no sentido de Paulo para ampliá-la. Ao contrário, para reduzi-la. É que ofensa não é simplesmente sinônimo de dívida. Podemos até dizer que as ofensas são dívidas. No entanto, não podemos dizer que as dívidas estejam incluídas nas ofensas. Assim não é no dicionário nem no senso comum, ao ponto de ninguém ir a uma instituição bancária para pagar ofensas”. Uma proposta concreta para o ano Jubilar : Voltar a rezar o pai nosso da Forma original: "perdoai as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores" O Papa Francisco promulgou o decreto, conhecido como Bula de Indicação, para o Ano Jubilar de 2025 , que ele abriu na Basílica de São Pedro em 24-12-2024 e encerrará em 06-01-2026. Consta do livro do Levítico na Bíblia Hebraica...

PE ANTÔNIO RIBEIRO PINTO - URUCÂNIA-MG

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Nasceu aos 2 de abril de 1879, em Rio Piracicaba, Minas Gerais. Uma criança que haveria de atrair, mais tarde, a atenção de todo o mundo, pelo sublime trabalho de redenção das almas reconquista da fé.  Esse menino, que nasceu raquítico e pobre, chama-se Antônio Ribeiro Pinto.” Segundo nos conta José Henrique Domingues, em seu livro “Memória Histórica de Santo Antônio do Grama”. Filho de escrava, Antônio Ribeiro Pinto nasce livre, pois desde 28 de setembro de 1871, pela lei do Ventre Livre, ficou determinado que todo filho de escravos, à contar daquela data, teria como prerrogativa o direito à liberdade. Em 13 de maio de 1888, contando Antônio Ribeiro Pinto com 9 anos, vê  a liberdade chegar aos braços de sua mãe, dona Fábia Maria de Jesus, pela abolição da escravatura no Brasil.  Ao lado dela, cerca de 800 mil negros foram atirados na mais absoluta miséria, já que o governo não lhes concedera terras para trabalharem, negou-lhes escola, hospitais e assistência social. De ...

Mulheres trabalham em funções ditas como ‘femininas’ no Polo Moveleiro de Ubá.

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Esta é uma  conclusão de pesquisa acadêmica intitulada A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: diferenças de gênero sobre as atividades desempenhadas no setor de produção. Os autores do Trabalho são: PROF. JOÃO PAULO CIRIBELI Doutorando em Administração - UNAM Faculdade Governador Ozanam Coelho – FAGOC;  WAGNER ALEXANDRE DA SILVA LOPES Bacharel em Administração - FAGOC; PROF.ª VANESSA APARECIDA VIEIRA PIRES Mestre em Ciência Florestal - UFV Faculdade Governador Ozanam Coelho – FAGOC;  PROF. WELLINGTON DE OLIVEIRA MASSARDI Mestrando em Administração - UFV Faculdade Governador Ozanam Coelho – FAGOC.  O objetivo geral do estudo foi identificar o perfil das mulheres que trabalham no setor de produção das empresas de móveis pertencentes ao Polo Moveleiro de Ubá/MG (terceiro maior pólo moveleiro do Brasil) e analisar, sob a ótica das trabalhadoras, possíveis desigualdades de gênero, assim como questões relacionadas à inserção no mercado de trabalho e às atividades...