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Fizeram o menos necessário e desprezaram o essencial

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Recentemente um vizinho  me perguntou se eu sabia o motivo pela qual uma placa de trânsito havia voltado para uma esquina próxima da nossa casa. Rua Quinze de Novembro com as Ruas Santo Antônio e Cecília Braga. P elo bom senso,  a placa já havia sido colocada e retirada, quando ficou comprovado que a obediência da mesma impossibilita a acesso dos caminhões ao Bairro Santo Antônio, ao Instituto Médico Legal, e ao Cemitério Municipal. Ainda segundo o meu vizinho que é motorista, reside na Rua Cecília Braga, e portanto  faz este trajeto várias vezes ao dia, a alternativa oferecida para os moradores é muito mais perigosa que a virada a esquerda proibida pela placa.  A alternativa possível, após a colocação da placa é logo abaixo, com  visibilidade muito mais dificultada, mais veículos transitando em sentido contrario e sem sinalização alguma.  Não se tem conhecimento que a maioria dos moradores da região do Bairro Santo Antônio e da Rua Cecília Braga, reivindicaram medidas s

Consumidor da COPASA vai ao Judiciário contra multa.

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Noticiamos recentemente que um conluio chefiado por Edson + Vinicius, COPASA e o Sistema Estadual de meio ambiente multou alguns cidadãos ubaenses por lançar esgoto sem tratamento em curso d’água.  Os prejudicados ou perseguidos pelo conluio foram ao Poder judiciário e esperam uma decisão rápida e favorável considerando que em Ubá somente as comunidades de Santa Rosa  e parte da ligação não lançam esgotos sem tratamento em curso d’água, portanto, inclusive a prefeitura e a própria COPASA lançam esgotos em curso d'água sem tratamento. Todos os atos da fiscalização podem ser obtidos no link incluso na matéria anterior. Eles lutam para não pagar multa de mais quatro mil reais por lançar esgoto sanitário sem tratamento em curso d’água e por captar água subterrânea com motobomba em cisterna com profundidade de quatro metros, em quantidade inferior a 10 m³ e para o consumo humano.

Ubá destina apenas 0,8% para o "Orçamento Participativo" o menor percentual do País.

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No ano de 2009 os recursos financeiros sujeitos à deliberação pela população através do Orçamento Participativo foram fixados em R$2.000.000,00 (dois milhões de reais) Ver Decreto Municipal nº. 4.910, de 24 de junho de 2009. http://bit.ly/2xaf98V . A Lei n°. 3.827, de 22 de Dezembro de 2009 estimou a receita e fixou a despesa do município de Ubá para o exercício de 2010 em R$ 122.500.000,00 (cento e vinte e dois milhões e quinhentos mil reais). O valor destinado para a deliberação da comunidade correspondeu à aproximadamente 1,6% do orçamento daquele ano. Com um novo modelo em 2016, com  assembleias autônomas, dirigidas pela FEMAC, sem manipulações dos Poderes Executivo e Legislativo, ou seja sem a atual "Democracia Teatral", foram aplicados no Orçamento Participativo a soma de R$ 3.017.428,60 (Três milhões, dezessete mil, quatrocentos e vinte e oito reais e sessenta centavos), com recursos arrecadados através do IPTU, imposto predial e territorial urbano,

Cidadão ubaense é multado em mais de quatro mil Reais por lançar esgoto sem tratamento em curso d'água.

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No último 27 de maio de 2019, um cidadão Ubaense que o blog  www.versaoconsistente.com.br  optou por não revelar a sua identidade, sentiu no bolso a força da caneta da dupla Edson + Vinícius. Ele Foi multado em mais de quatro mil reais por lançar esgoto sanitário sem tratamento em curso d’água e por captar água subterrânea com motobomba em cisterna com profundidade de quatro metros, em quantidade inferior a 10 m³ e para o consumo humano.  Todos os atos da fiscalização estão postados AQUI NOTIFICAÇÃO AUTO DE FISCALIZAÇÃO UBÁ I AUTO DE FISCALIZAÇÃO UBÁ II AUTO DE FISCALIZAÇÃO UBÁ III DAE - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL - MULTA UBÁ Não será o último, considerando que ao assinar o Contrato de Programa de nº 1255886 com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, os administradores do município de Ubá assumiram a obrigação contratual de aplicar multa em quem descumprir a legislação. Ver contrato de programa [1] Cláusula Sexta,   letra K “ impor

Projetos que aumentam despesas no Legislativo Ubaense estão na mira desde 1997

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Esta matéria corrobora com a informação publicada no ultimo primeiro de julho na página pessoal do Prefeito de Ubá, no período  2009 a 2016, Vadinho Baião sobre as articulações para aumentar o número de vereadores em Ubá dos atuais 11(onze) para 17 (dezessete). Segundo as informações consignadas no texto, as despesas do Poder Legislativo aumentariam 2,5 milhões de reais só com salários.  Acontece que estas articulações não são novas, desde 1997 existe um movimento para elevar o numero de vereadores para 17. Devido a forte mobilização do momento comunitário sob a liderança da FEMAC, a época, o número de vereadores permaneceu em 15 (quinze) até 2004, quando após canetada do Poder Judiciário, as cadeiras no Legislativo Municipal  foram reduzidas para 10 (dez). Nos anos seguintes foram inúmeros os movimentos para, pelos menos, retornar aos 15 (quinze)   ant eriores à 2004.  O Congresso Nacional já aprovou emenda constitucional permitindo 17 (dezessete) Vereadores, nos Municípios c

CÂMARA DE UBÁ APROVA QUASE 60 EMENDAS AO ORÇAMENTO DE 2007

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www.uba.mg.gov.br Ao perceber que a projeto de lei orçamentário de 2007, não explicitava as principais necessidades das comunidade ubaense, pelo contrario, focava-se em obras menos prioritárias, como a construção de uma nova sede da prefeitura, ou a construção de uma nova rodoviária, o G5 tomou a iniciativa que de solicitar uma reunião da comissão de orçamento da Câmara, presidida pelo Vereador Ademir da Paula. A comissão em apenas duas reuniões, sendo uma com técnicos da prefeitura, e outra com assessores da Câmara Municipal de Ubá, conseguiu colocar quase 60 emendas que são as necessidades mais urgentes das comunidades. Acreditamos que através destas emendas apresentadas em sua maioria pelo G5, e aprovadas pela unanimidade da casa, os parlamentares de Ubá, atenderam às necessidades das populações e redirecionaram os gastos públicos para o atendimento dos cidadãos que eles representam, nas sua necessidades mais urgentes.  Conheçam aqui as emendas: Emendas ao pro

Tão importante como evitar a transmissão da dengue é a preparação dos serviços de saúde para evitar os óbitos.

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A Dengue no Estado de Minas Gerais De acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, publicado em 29 de abril de 2019, até o momento (dados atualizados em 29/04), Minas Gerais registrou 165.853 (cento e sessenta e cinco mil, oitocentos e cinquenta e três) casos prováveis (casos confirmados + suspeitos) de dengue e até o momento, foram confirmados 21 óbitos por dengue.  Como uma das medidas adotadas para conter o avanço dos casos de dengue no Estado de Minas Gerais, o governador Romeu Zema decretou Situação de Emergência em Saúde Pública nos municípios de abrangência das Macrorregiões de Saúde Centro, Noroeste, Norte, Oeste, Triângulo do Norte e Triângulo do Sul.  Circulação do sorotipo DENV2  Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica Janaína Fonseca Almeida uma das situações que justificam o Estado de Emergência é a vulnerabilidade de faixas da população que n