O SUS em números 2014


A publicação “O SUS em números” é uma compilação da prestação de contras quadrimestral que a Secretaria Municipal de Saúde de Ubá faz ao Conselho Municipal de Saúde. Dois mil e dezesseis é uma publicação inédita. Os anos anteriores, 2012 e seguintes, é a reedição de publicações anteriores, apenas com melhor apresentação visual. 

A grande mídia regularmente mostra o lado visível e difícil do SUS que são os corredores lotados dos hospitais de Urgência e Emergência, e as filas para as consultas e exames especializados. Os números aqui apresentados nos possibilita compreender a robustez e a abrangência dos serviços prestados pelo SUS. 

Todos utilizam o SUS: Pois na pasta de dente e na água que você utiliza para escovar os dentes, no pão francês do seu café da manhã os serviços do SUS estão presentes. Nas vacinas, no controle das endemias, no socorro aos acidentes e etc. etc. etc. Todos estes serviços são prestados pelo SUS e pouco divulgados pela grande mídia controlada pelos interesses liberais do mercado.

“Plano Municipal de Saúde Resultado de um intenso e participativo processo de construção, visto que o último e único e ultimo Plano Municipal de Saúde de Ubá havia sido elaborado e aprovado em 1992, portanto há mais de 20 anos"

Nesta edição “SUS em números 2014" nós destacamos a elaboração do 2º Plano Municipal de Saúde da história de Ubá. Instrumento de gestão que representou o esforço conjunto dos profissionais e do gestor do SUS buscando resultados concretos na melhoria dos indicadores da saúde, na qualidade e na resolutividade da assistência à saúde.

Os critérios utilizados para o estabelecimento de metas e prioridades levaram em conta as diretrizes apresentadas pelas Conferências Municipais de Saúde, as discussões dos respectivos grupos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde, a análise das informações de todos os serviços de saúde existentes e conveniados com o SUS (público, filantrópico e privado), o Pacto pela Saúde, o Plano Diretor da Atenção Primária, a Programação das Ações de Vigilância em Saúde (PAVS), e a Análise Situacional, além de todo processo de desenho e definição estratégica do modelo assistencial e de gestão a serem implementados.

Em síntese, o modelo que se propôs é o da conformação de redes de serviços a partir da reorganização da atenção primária. Pretendia-se, com esta organização, garantir, da forma mais racional possível, o acesso da população a todos os níveis do sistema e a integralidade da atenção.

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