"O SUS em números 2015" - UBÁ.

A publicação “O SUS em números” é uma compilação da prestação de contras quadrimestral que a Secretaria Municipal de Saúde de Ubá faz ao Conselho Municipal de Saúde. Dois mil e dezesseis é uma publicação inédita. Os anos anteriores, 2012 e seguintes, é a reedição de publicações anteriores, apenas com melhor apresentação visual. 

A grande mídia regularmente mostra o lado visível e difícil do SUS que são os corredores lotados dos hospitais de Urgência e Emergência, e as filas para as consultas e exames especializados. Os números aqui apresentados nos possibilita compreender a robustez e a abrangência dos serviços prestados pelo SUS. 

Todos utilizam o SUS: Pois na pasta de dente e na água que você utiliza para escovar os dentes, no pão francês do seu café da manhã os serviços do SUS estão presentes. Nas vacinas, no controle das endemias, no socorro aos acidentes e etc. etc. etc. Todos estes serviços são prestados pelo SUS e pouco divulgados pela grande mídia controlada pelos interesses liberais do mercado.

"Podemos afirmar que Ubá contribuiu, fortemente, para a desinstitucionalização da loucura".


Nesta edição de 2015 destacamos a Saúde Mental: a  desinstitucionalização da loucura através de ações que  promoveram a humanização e socialização de todos, reforçando a igualdade de nossos cidadãos, bem como os princípios da reforma psiquiátrica, que norteiam a Política de Saúde Mental do nosso país. O que tínhamos antes, para toda a microrregião, era a concentração do saber, tendo como referência o CAPS II – Guida Sollero e hospitais psiquiátricos da Região, em Juiz de Fora e Leopoldina.


A busca incessante pela humanização e socialização de nossos cidadãos, nos permitiu o fortalecimento e potencialização da Política de Saúde Mental em nossa região, com realização de Matriciamento aos 19 municípios, além de contribuir com a abertura de mais quatro Centros de Atenção Psicossocial na região (Senador Firmino, Rio Pomba, Ervália e Visconde do Rio Branco). Paralelamente, garantimos a qualificação do trabalho no CAPS II, com maior diálogo com as 19 unidades de Estratégia de Saúde da Família, Matriciamento, além da capacitação dos profissionais da rede de assistência (pós-graduação em Saúde Mental, Projeto Caminhos do Cuidado, Projeto Percursos Formativos, entre outros), construção e fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS, com abertura de novos serviços (CAPS AD III, Leitos de Saúde Mental), organização do Ambulatório de Saúde Mental (com foco em saúde mental infanto-juvenil) e diálogo com a rede intersetorial de assistência (Secretaria de Desenvolvimento Social, Judiciário, SAMU, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, entre outros).

A aprovação de projetos de protagonismo e reinserção social dos usuários da saúde mental (“Luz Câmera, CAPS em ação!”; Mostra “Queira ou não estamos aí!”, financiados pelo Ministério da Saúde), contribuíram fortemente para a reinserção social dos usuários, fomentando, desta forma a reabertura da Associação de usuários “Loucos Pela Vida - LIBERARTE”.


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