"O SUS em números" Ubá 2012 a 2016


A publicação “O SUS em números” é uma compilação da prestação de contras quadrimestral que a Secretaria Municipal de Saúde de Ubá faz ao Conselho Municipal de Saúde. Dois mil e dezesseis é uma publicação inédita. Os anos anteriores, 2012 e seguintes, é a reedição de publicações anteriores, apenas com melhor apresentação visual. 

A grande mídia regularmente mostra o lado visível e difícil do SUS que são os corredores lotados dos hospitais de Urgência e Emergência, e as filas para as consultas e exames especializados. Os números aqui apresentados nos possibilita compreender a robustez e a abrangência dos serviços prestados pelo SUS. 

Todos utilizam o SUS: Pois na pasta de dente e na água que você
utiliza para escovar os dentes, no pão francês do seu café da manhã os serviços do SUS estão presentes. Nas vacinas, no controle das endemias, no socorro aos acidentes e etc. etc. etc. Todos estes serviços são prestados pelo SUS e pouco divulgados pela grande mídia controlada pelos interesses liberais do mercado.

Ubá  liderando  uma nova forma de planejar as ações e serviços de saúde de forma cooperativa e regionalizada.


Nesta edição destacamos uma nova atitude do município de Ubá na relação com  a região de saúde. Esta nova postura  embasa na superação da rivalidade entre os municípios e converte-se num efetivo processo de planejamento e cooperação. O Consórcio  Intermunicipal de Saúde de Ubá reúne 19 municípios e é fruto concreto desta nova atitude. O seu objetivo é atender uma microrregião que soma 284 mil habitantes. Com estrutura logística de 16 micro-ônibus e uma sede instalada na Colônia Padre Damião, onde foi montado um moderno ambulatório e são realizados  os atendimentos e exames especializados. A organização do consórcio representou um grande avanço na organização do atendimento aos pacientes do SUS em nossa região.

Uma nova forma de planejar as ações e serviços de saúde de forma cooperativa e regionalizada superando a rivalidade entre os municípios. Numa primeira fase, o Governo de Minas formalizou convênio para repasse  de 1.499,775,14 para a construção do centro de atendimento. Os municípios entraram com uma contrapartida de R$211.426,41. Em seguida foram liberados mais R$ 1.621.345,00 para aquisição de equipamentos.

Nós enfrentamos o principal problema que preocupou a população de Ubá nos últimos vinte anos: a Urgência e Emergência.

 Nesta edição do “SUS em números de 2013” destacamos a implantação da rede de Urgência e Emergência.  Com esta rede nós enfrentamos o principal problema que preocupou a população de Ubá nos últimos vinte anos:  a Urgência e Emergência. Todos os hospitais de Ubá e da região receberam dinheiro novo. Só nos hospitais de Ubá foram investidos mais de oito milhões de reais, inclusive no hospital São Vicente de Paulo. 

Para melhorar ainda mais, conquistamos novos recursos para mais 05 (cinco) hospitais no entorno de Ubá: Isto significa que pacientes destas cidades passaram a ser atendidos lá  nos seus municípios, aliviando os hospitais de Ubá. Além da implantação do SAMU, tivemos a qualificação dos leitos de UTI; programação para mais leitos de clinica médica; leitos de saúde mental e reformas de prontos socorros. A prefeitura de Ubá liderou a região e melhorou a saúde de todos.


“Plano Municipal de Saúde Resultado de um intenso e participativo processo de construção, visto que o último e único Plano Municipal de Saúde de Ubá havia sido elaborado e aprovado em 1992, portanto há mais de 20 anos"







Nesta edição “SUS em números 2014" nós destacamos a elaboração do segundo Plano Municipal de Saúde da história de Ubá. Instrumento de gestão que representou o esforço conjunto dos profissionais e do gestor do SUS buscando resultados concretos na melhoria dos indicadores da saúde, na qualidade e na resolutividade da assistência à saúde.


Os critérios utilizados para o estabelecimento de metas e prioridades levaram em conta as diretrizes apresentadas pelas Conferências Municipais de Saúde, as discussões dos respectivos grupos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde, a análise das informações de todos os serviços de saúde existentes e conveniados com o SUS (público, filantrópico e privado), o Pacto pela Saúde, o Plano Diretor da Atenção Primária, a Programação das Ações de Vigilância em Saúde (PAVS), e a Análise Situacional, além de todo processo de desenho e definição estratégica do modelo assistencial e de gestão a serem implementados.

"Podemos afirmar que Ubá contribuiu, fortemente, para a desinstitucionalização da loucura".






 Nesta edição de 2015 destacamos a Saúde Mental: a  desinstitucionalização da loucura através de ações que  promoveram a humanização e socialização de todos, reforçando a igualdade de nossos cidadãos, bem como os princípios da reforma psiquiátrica, que norteiam a Política de Saúde Mental do nosso país. O que tínhamos antes, para toda a microrregião, era a concentração do saber, tendo como referência o CAPS II – Guida Sollero e hospitais psiquiátricos da Região, em Juiz de Fora e Leopoldina.

A busca incessante pela humanização e socialização de nossos cidadãos, nos permitiu o fortalecimento e potencialização da Política de Saúde Mental em nossa região, com realização de Matriciamento aos 19 municípios, além de contribuir com a abertura de mais quatro Centros de Atenção Psicossocial na região (Senador Firmino, Rio Pomba, Ervália e Visconde do Rio Branco). Paralelamente, garantimos a qualificação do trabalho no CAPS II, com maior diálogo com as 19 unidades de Estratégia de Saúde da Família, Matriciamento, além da capacitação dos profissionais da rede de assistência (pós-graduação em Saúde Mental, Projeto Caminhos do Cuidado, Projeto Percursos Formativos, entre outros), construção e fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS, com abertura de novos serviços (CAPS AD III, Leitos de Saúde Mental), organização do Ambulatório de Saúde Mental (com foco em saúde mental infanto-juvenil) e diálogo com a rede intersetorial de assistência (Secretaria de Desenvolvimento Social, Judiciário, SAMU, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, entre outros).

A aprovação de projetos de protagonismo e reinserção social dos usuários da saúde mental (“Luz Câmera, CAPS em ação!”; Mostra “Queira ou não estamos aí!”, financiados pelo Ministério da Saúde), contribuíram fortemente para a reinserção social dos usuários, fomentando, desta forma a reabertura da Associação de usuários “Loucos Pela Vida - LIBERARTE”.

Nos oito anos de governo do Prefeito Vadinho a taxa de mortalidade infantil teve uma queda de 64,50%, despencando de 19,32 para 6,86 em cada mil nascidos vivos.








Esta edição de 2016 traz em destaque também a melhora nos indicadores de saúde no município de Ubá, principalmente a taxa de mortalidade infantil que no ano de 2009, quando o prefeito Vadinho tomou posse para o seu primeiro mandato, era de 19,32%, ou seja, morria-se 19,32 crianças menores que um ano em cada mil nascidos vivos. No ano de 2016, ultimo ano do seu mandado a taxa de mortalidade infantil apurada foi 6,86%. Uma queda de 64,50% nos oito anos de governo.

Todavia a maior contradição ainda não foi discutida: É que se o Neymar Jr. for contribuinte do Imposto de Renda no Brasil, a legislação brasileira, permite que os abatimentos na declaração de Imposto de Renda, com despesas médicas privadas, não dispõem de limites.  Do Imposto de Renda, as pessoas físicas podem deduzir os gastos com planos de saúde, médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e hospitais, exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e  próteses ortopédicas e dentárias, entre outros.

Não há teto para o abatimento de gastos com saúde (renúncia fiscal), diferentemente do que acontece com a educação, cujo limite de dedução é de R$ 3.375,83. (Ano base 2012) Ou seja, o Neymar Jr ou qualquer outro contribuinte do Imposto de Renda, principalmente os membros da elite econômico/financeira, podem abater 100% das despesas com saúde e socializa-las com os demais brasileiros.






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